Cientistas coletam inseto caseiro para pesquisas

23/07/2013 11:11 Atualizado: 06/08/2013 16:47
A Universidade Rockefeller está trabalhando para descobrir os segredos da evolução das baratas em seus 350 milhões de anos de vida mediante pesquisa de seu DNA
Barata Periplaneta americana, também conhecida como barata americana. (Foto: Sharadpunita)
Barata Periplaneta americana, também conhecida como barata americana (Sharadpunita)

Qualquer pessoa que tenha vivido em Nova Iorque já encontrou um barata ao menos uma vez, e por uma boa razão. De acordo com a Universidade Rockefeller (RU), a barata americana (Periplaneta americana) é uma das espécies mais bem sucedidas do planeta.

Comumente encontradas em quase todas as grandes cidades, onde se alimentam de restos de comida humana e onde encontram água facilmente disponível, a Universidade Rockefeller está trabalhando para descobrir os segredos da evolução do inseto em seus 350 milhões de anos de vida por meio da investigação do seu DNA.

Em associação com o Laboratório Kronauer de Evolução de Insetos Sociais, o Programa para o Meio Ambiente Humano, e um entusiasta estudante do ensino médio (cujo nome não estava disponível até o fechamento desta matéria), a Universidade de Rockefeller pediu espécimes mortos de qualquer região, dentro ou ao redor de Nova Iorque e outras grandes cidades. Ela esclareceu em um comunicado que não faz diferença se os corpos estão fragmentados ou esmagados.

Os corpos foram analisados com códigos de DNA à procura de variações genéticas e espécies críticas.

Os coordenadores do projeto estão especialmente interessados na grande barata americana ou waterbug.

Em uma carta para o blog de Roosevelt Islander, Mark Stoeckle, pesquisador da Universidade de Rockefeller, disse que as baratas da cidade de Nova Iorque são de particular interesse porque “podem mostrar sua endogamia genética”.

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