“China não dominará o mundo em menos de 200 anos”, diz economista

06/11/2012 11:20 Atualizado: 06/11/2012 11:20
Crianças felizes por terem o que comer.

“A China dominará o mundo”: Eis uma frase que se tornou muito popular na última década. O mundo passou a encarar a China como uma possível sucessora da hegemonia político-econômica mundial, acompanhando de perto os notáveis números do crescimento chinês nos anos recentes. Porém, o que poucos sabem é que, por trás da aparência de uma potência efervescente e vigorosa, reside uma nação miserável, desgastada pela administração corrupta e pelo completo descaso, onde os frutos do crescimento são retidos pela elite governante e os custos do processo são transferidos aos menos favorecidos. Em termos econômicos: a China, apesar de ter crescido bastante nos últimos anos, apresentou desenvolvimento negativo.

O economista chinês Meng Yiye comenta: “Quanto mais algo está próximo de explodir, maior ele aparenta ser para quem vê de fora. Já quem está dentro sente claramente toda a pressão. O Ocidente construiu, irresponsavelmente, um estereótipo para a China e muita gente caiu nessa conversa. Digo sem medo de errar: a China, caso mantenha todas as circunstâncias políticas e índices de crescimento econômico, não será capaz de ‘dominar o mundo’ em menos de 200 anos.” Ao ser indagado sobre o porquê desse prazo, Meng diz rindo: “‘200 anos’ é apenas um jeito mais elegante de dizer ‘nunca’, pois no fundo eu quero dizer ‘nunca’, e acredito piamente que ‘nunca’ seria até mais correto.”

A seguir, algumas imagens que apresentam um pouco sobre a China que poucos conhecem, mas que sempre esteve presente, embora seja ocultada do mundo.

Sede da prefeitura da cidade de Fuchun.
Periferia de Fuchun.
Meio de transporte de luxo para turistas.
Meio de transporte popular comum na China.
Escola no interior da China (escrito no muro: “estudem bem”).
A placa diz: “Vendo-me por 5.000 yuanes para ajudar meu parente idoso”.

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