Manifestantes se reuniram na avenida Paulista, em São Paulo, para ato de protesto contra o governo. Os movimentos que organizaram os protestos em 15 de março voltaram às ruas do país pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff, além de expor a insatisfação da população com a corrupção por partes dos políticos e os esquemas de subversão comunista do Foro de São Paulo.
Na Av. Paulista, pelo menos 20 caminhões participaram dos protestos contra o governo. Os veículos chegaram a fechar a marginal Pinheiros e depois seguiram, em buzinaço, pela avenida Rebouças até o local da manifestação. Os caminhoneiros reclamam do preço do diesel, do valor dos fretes e má condições das estradas brasileiras.
No Rio de Janeiro a concentração do protesto contra o governo foi na praia de Copacabana, zona sul da cidade, que foi ocupada por milhares de pessoas. Assim como em 15 de março, os manifestantes vestiram verde e amarelo e muitos carregaram a bandeira do Brasil. Por volta das 11h o hino nacional foi executado. Ao término da canção, os manifestantes gritaram “Nossa bandeira jamais será vermelha”.
Um pouco antes, os coordenadores do protesto puxaram uma salva de palmas em homenagem ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato.
Em todo Brasil, estima-se que entre 700 mil a 1 milhão de pessoas participaram dos protesto contra o governo.