O Brasil continua caindo nos rankings de competitividade mundial. De 2013 para 2014, caímos 3 posições. Éramos 51º colocados e agora, 54º.
O governo tem afirmado através de sua rede de militantes que à perda de competitividade indica um ganho na qualidade de vida do brasileiro, pois eles está trabalhando menos e “curtido” mais.
Nosso ex-presidente Lula reforça esse pensamento ao dizer: “em que parte do mundo se vive mais em paz como na América Latina e do Sul? Em que parte do mundo as pessoas recebem tanta atenção social em pouco tempo como na América do Sul? E em que parte a economia cresce mais?”, durante abertura de um seminário internacional na Bolívia na última quinta (22).
Devemos entender que a competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização e/ou país em cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras. Não se limita somente ao número de horas trabalhadas, mas abarca eficiência na produção e utilização de recursos, sendo humano e matéria-prima; avanços tecnológicos, que otimizam o tempo de produção; satisfação na relação entre empregado e empresa e consumidor e empresa… portanto, envolve questões muito amplas, que não se limitam as jornadas de trabalho.
O ranking atual de competitividade é liderado pelos EUA, seguido pelos suíços. Países com alto nível de desenvolvimento humano (IDH), que abrange alta qualidade de vida, permitindo assim que as pessoas realmente desfrutem de sua vida com qualidade.
Veja abaixo o gráfico com as posições.