Agentes da polícia temem ser processados
Um praticante que estava na lista negra do Partido Comunista Chinês (PCC) foi recentemente levado para uma delegacia de polícia. Ele falou com os policiais sobre o Falun Gong. Eles ouviram em silêncio e concordaram que os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância são valiosos. Ele lhes disse que a prisão de praticantes é uma violação da lei chinesa existente e que os praticantes poderiam contratar advogados para processar a polícia.
Os agentes da Secretaria de Segurança Pública e da estação de polícia entraram em pânico e pediram para o praticante parar de falar. Eles tiraram o nome do praticante da lista negra e levaram-no para casa naquela noite.
Outro praticante foi levado pela polícia no último mês de novembro. Soube-se que a polícia confiscou seus bens e usou um caminhão de mudanças para transportá-los.
A família contratou um advogado. Ele enviou uma carta ao gabinete do promotor, citando que o caso de sua captura não tinha base legal e exigiu que o caso fosse retirado. A família falou com as autoridades envolvidas no caso, esclareceu os fatos sobre o Falun Dafa a eles e pediu a libertação do praticante. Eles também disseram que iriam tomar medidas legais se o praticante não fosse libertado. Depois de uma semana, o praticante foi libertado.
Desembargadores recusam-se a sentenciar praticantes
Muitos desembargadores têm entendido que a perseguição é ilegal. Alguns deles dizem que estão doentes para evitar participar do julgamento de praticantes. Outros praticantes são soltos em liberdade condicional.
Sugerimos que os praticantes recolham informação jurídica em relação à perseguição e compartilhem-na aos funcionários da procuradoria para ajudá-los a entender que a perseguição é ilegal.