O Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, encurtou sua visita a Adis Abeba, capital da Etiópia, devido aos atentados “terroristas” no Monte Sinai, que causaram pelo menos 32 mortos, segundo comunicado da presidência do Egito.
O grupo egípcio Ansar Beit al-Maqdis, é um grupo de jihadistas ligado ao Estado Islâmico (ISIS), que reivindicou hoje (30) os ataques, onde a maioria das vítimas são militares. O ataque contra as forças egípcias é o mais severo dos últimos três meses.
Em Washington, a porta-voz do Departamento do Estado, Jen Psaki, também condenou os ataques, frisando que “os EUA se mantêm firmes no apoio ao governo egípcio e aos seus esforços para combater a ameaça do terrorismo” no país.
A visita de Sissi à Etiópia se deu pela “24ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União Africana”. O encontro está previsto para durar dois dias. O tema do evento é “2015: Ano da Capacitação e Desenvolvimento da Mulher Rumo à Agenda 2063 de África”.