Assessor da Caixa Econômica pode ser próximo alvo da operação Lava Jato

21/07/2014 14:37 Atualizado: 21/07/2014 14:37

Nedson Micheleti (PT) tem mais poder do que sugere seu cargo de assessor do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda. Fonte do Planalto diz ter sido dele a escolha de Hermínio Basso para o cargo de diretor Corporativo da Caixa Econômica Federal.

Amigo de André Vargas (ex-PT-PR), com quem morou em Brasília, Nedson Micheleti pode virar personagem da Operação Lava Jato, por supostas reuniões, na Caixa Econômica Federal, com o doleiro Alberto Youssef. Preso pela Polícia Federal, o doleiro Alberto Youssef pagou até jatinhos para o petista André Vargas. É suspeito de “lavar” cerca de R$ 10 bilhões em dinheiro sujo.

O assessor petista Nedson Micheleti, quando prefeito de Londrina, teve como assessores o ministro Paulo Bernardo e a mulher, Gleisi Hoffmann. A ex-ministra da Casa Civil, a petista Gleisi Hoffmann, disputa este ano o governo do Paraná, partido daqueles que, de fato, têm poder na Caixa Econômica Federal. A assessoria da Caixa Econômica Federal declarou que “não confirma a informação” de que Hermínio Basso teria sido indicado pelo petista Nedson Micheleti.

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