A avaliação foi realizada por um analista da Morgan Stanley, uma das consultoras de maior prestígio junto aos investidores de Wall Street. E os números podiam ser bem maiores não fosse a demora na produção, segundo matéria publicada no site CNet.
O Apple Watch está em vias de se transformar em mais um dispositivo de recomendação da marca da maçã, ficando lado a lado com o iPhone, iPad e com os Macs na quantidade de vendas. Segundo a analista Katy Huberty, da consultora Morgan Stanley, a Apple deve comercializar em torno de 36 milhões de itens do relógio inteligente até abril de 2016.
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A cifra significa um aumento de 20% sobre uma outra estimativa que a analista já tinha feito – não sendo certo se teve acerto a informação “privilegiada” para retocar o número.
Mas o delírio pelo Apple Watch podia ter sido maior, ressalta a mesma especialista citada pela CNet. A Apple encarou algumas complicações de fabricação e não está conseguindo atender apropriadamente à quantidade de pedidos recebido.
Quem adquiriu o relógio em abril só vai recebê-lo em junho, mês para o qual a Apple espera regularizar a comercialização do “wearable”.
Não fosse tudo isto, então em apenas 12 meses o Apple Watch teria atingido os 50 milhões de exemplares vendidos, segundo a Stanley Morgan. Até que a Apple fale alguma coisa sobre o Watch todos os valores e estimativas valem como isso mesmo, mas uma outra consultora já havia previsto que o relógio inteligente tem potencial para se transformar no mecanismo mais rentável da indústria tecnológica de Cupertino.