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Angie Huynh: perfeição na dança atingida com árduos esforços

20/08/2014

Ser um excelente bailarino tecnicamente é apenas um pedaço do quebra-cabeça – o coração, a mente e a alma da pessoa devem estar profundamente empenhados.

Angie Huynh, uma dançarina da Academia de Artes Fei Tian que integra a companhia Shen Yun Performing Arts, tem todos os atributos – diligência, dedicação, delicadeza e uma base sólida na cultura tradicional chinesa. Quando dança, ela mostra o finesse da cultura, algo que não pode ser ensinado, mas que pode brilhar através da personalidade.

Para a Sra. Huynh, isso é um trabalho de amor. “Acredito que este é meu caminho na vida”, disse a modesta australiana.

A Sra. Huynh juntou-se à Academia de Artes Fei Tian em 2007 e nunca mais olhou para trás. “Outras companhias de dança não têm o que há no Shen Yun, elas não realizam este tipo de arte clássica que faz você e o público se sentirem completos, enquanto reconhecem que ainda há muito para explorar e apresentar, como um tesouro único que é especial de muitas formas”, diz ela.

A dança clássica chinesa é a base da Companhia de Artes Shen Yun e também o sistema mais abrangente de dança do mundo. A Sra. Huynh diz que seu caminho para a perfeição é árduo. “Os movimentos têm de ser perfeitos, é necessário controlar cada parte do corpo. Não apenas as mãos, mas seus olhos, cabeça, ângulo do corpo, ombros, tudo”, diz ela. “Tudo está constantemente interconectado.”

No palco, ela é uma fada num momento e uma dançarina étnica logo em seguida. Aperfeiçoando a arte de atuar, seus florescentes 22 anos de idade já a colocam no auge de sua profissão e estão longe de sinalizar seu poente. “Tento expressar as coisas da forma mais pura no palco”, diz ela. “O público vê isso.”

De fato, eles realmente veem. Viajando pelo mundo de palco em palco, a Sra. Huynh tem agraciado os teatros mais prestigiados do mundo. De Paris a Nova York, de Taiwan a Sydney, ela é uma exímia dançarina e o público responde de acordo.

Phyllis Gaines, professora de dança na Universidade de Tampa, assistiu a uma das apresentações da Sra. Huynh realizada na Flórida na temporada de 2012. “Com minha experiência […] nas artes cênicas, você vê que trabalho duro e disciplina compensam. Se você procura um erro, nenhum! Nítida precisão, tudo sincronizado, todos estavam en pointe. Foi simplesmente inacreditável”, disse ela.

A Sra. Huynh disse que a coordenação vem de horas de prática em conjunto. “Sentimos um ao outro no palco, nos comunicamos de outra maneira”, disse ela.

“Ouvir a reação do público me incentiva. Saber que o público admira, me felicita ainda mais”, disse ela. “É importante estar muito calmo. Simplesmente não pensar muito sobre si mesmo ou entreter pensamentos aleatórios que surgem na cabeça.”

As danças étnicas que a Sra. Huynh realiza são mais difíceis, pois os movimentos são diferentes da dança clássica chinesa. “Mas eles são mais emocionantes”, diz ela. “Os movimentos são algo tribais, incorporando movimentos e técnicas únicos, eles são divertidos.”

Na temporada passada, a Sra. Huynh interpretou a etnia Amei, um dos povos indígenas de Taiwan. A dança Amei “Nas montanhas”, assim como seu povo, enfatiza o trabalho em equipe e a coordenação e retratam uma cena viva da comunidade. “Eu sou bastante alegre e cheia de energia, por isso, eu gosto particularmente das danças étnicas e de seus desafios”, diz ela.

Para a Sra. Huynh, esta trajetória de cultivo da dança clássica chinesa é algo que ela estima enormemente. “Ver a satisfação da audiência faz todo meu trabalho duro e sacrifício valerem a pena”, confirma ela.

Para mais informações, visite: ShenYunPerformingArts.org

O Epoch Times se orgulha em patrocinar o Shen Yun Performing Arts