Helen Keller (1880-1967)
Apesar de ser cega e surda, Helen Keller tornou-se uma grande escritora, ativista política e conferencista.
Nascida em 27 de junho de 1880 no Alabama, Helen Keller sofreu de uma doença quando tinha 19 meses de idade que a deixou surda e cega.
Quando tinha 7 anos, uma professora chamada Anne Sullivan tornou-se sua tutora. Anne ajudou Hellen a aprender a comunicar-se com os outros e a superar as desvantagens psicológicas que tinha desenvolvido devido a suas deficiências. Com a ajuda de Anne, Helen desenvolveu uma atitude positiva e alegre. Anne começou como professora de Helen e tornou-se sua companheira.
A história de vida e sucesso de Helen Keller é como uma lanterna que pode ajudar a mostrar o caminho para alguém em circunstâncias difíceis. Durante sua vida, ela não poupou esforços para ajudar as pessoas, especialmente com seu trabalho como defensora de pessoas com deficiências.
Sigmund Freud (1856-1939)
Sigmund Freud foi um neurologista austríaco e o fundador da disciplina da psicanálise. Ele descreveu a vida humana diferente da teologia e da filosofia especulativas ao enfatizar o papel da mente inconsciente. Freud tentou tratar psicopatologias através de conversas com os pacientes, recorrendo a técnicas de associação livre e análise dos sonhos para ajudá-los a compreender as fontes inconscientes de seus problemas.
Immanuel Kant (1724-1804)
Immanuel Kant foi o maior filósofo alemão no séc. XVIII. Morreu aos 80 anos, tendo dedicado toda sua vida à filosofia.
Nos seus primeiros anos, os pensamentos de Kant foram influenciados pelo filósofo Gottfried Leibniz. Ele não publicou nenhum de seus livros até os 57 anos, quando seu primeiro e famoso livro, “Crítica da razão pura”, foi publicado. Kant publicou vários livros brilhantes na década seguinte, incluindo a “Crítica da razão prática” e a “Crítica do juízo”. Na “Crítica do juízo”, Kant comparou a moralidade com a beleza. Ele descreveu a moralidade como um imperativo categórico, um requisito para a ação necessário em todas as circunstâncias.
César (100-54 a.C.)
César foi um gênio militar que se tornou o único governante de Roma. Ele conduziu seu exército até a Gália (Europa Ocidental) para conquistar os povos bárbaros, propagando as leis e a cultura romanas a regiões tão ao norte como o Rio Reno e a Grã-Bretanha.
César nasceu no seio de uma família patrícia (nobre) e recebeu uma boa e abrangente educação na infância. Ele era muito esperto e inteligente, e com treino rígido atingiu feitos significativos em literatura, línguas, matemática, astronomia e cavalaria.
Seu livro “As guerras gálicas” foi escrito com intensidade e ao mesmo tempo apresenta uma descrição pormenorizada. Não somente é uma obra literária rara, mas também fez de César um dos quatro grandes historiadores do Império Romano. César desafiou a tentativa do Senado Romano de julgá-lo, regressando a Roma da Gália no comando de suas legiões. A isso se seguiu uma guerra civil e a vitória de César marcou o fim da República Romana. Ele foi assassinado por um grupo de senadores que pretendiam restaurar a república.