1. As observações dessas estrelas de baixa massa, capturadas pelo satélite Chandra, foram feitas na região conhecida como a “Ala” da Pequena Nuvem de Magalhães (NGC 292), uma das galáxias mais próximas à Via Láctea. Nessa imagem composta da Ala, dados do Chandra são mostrados em roxo, dados ópticos do Telescópio Espacial Hubble em vermelho, verde e azul, e dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer, em vermelho.
2. Nesta foto foram capturados deslumbrantes ecos de luz da estrela super gigante vermelha V838 Monocerotis.
3. A Nebulosa de Orion, um imenso berçário estelar, a cerca de 1.5 mil anos-luz de distância. Esta imagem infravermelha se estende por cerca de 40 anos-luz na região, e foi construída através de dados infravermelhos feitos pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA.
4. O esplêndido envelope gasoso expelido por uma estrela morrendo.
5. O magnífico espiral NGC 4921 tem sido informalmente apelidado de anêmico, devido ao seu baixo índice de formação de estrelas, e baixo brilho superficial. Visível na imagem acima estão, a partir do centro, um núcleo brilhante, uma barra central brilhante, um anel proeminente de poeira escura, aglomerados azuis de estrelas recém-formadas, várias galáxias companheiras menores, galáxias não relacionadas presentes no universo distante, e estrelas não relacionadas presentes na nossa Via Láctea.
6. No centro da galáxia espiral M81 está um buraco negro supermassivo, que possui cerca de 70 milhões de vezes a massa do nosso sol.
7. Nebulosa planetária chamada NGC 5189. As nebulosas planetárias representam a breve fase final da vida de uma estrela de tamanho médio, como o nosso sol.
8. Esta imagem de longa exposição do Telescópio Espacial Hubble do enorme aglomerado de galáxias Abel 2744 (em primeiro plano) é a mais profunda já feita de quaisquer aglomerados de galáxias. Ela mostra algumas das mais mínimas e jovens galáxias já detectadas no espaço.
9. Um fascinante cordão de “pérolas cósmicas” circunda uma estrela explodindo.
10. Esta foto mostra uma imagem composta da Nebulosa do Caranguejo, um icônico remanescente de supernova na nossa galáxia Via Láctea, como visto pelo Observatório Espacial Herschel e o Telescópio Espacial Hubble.